Kajota, "O Piá Curitibano" - Autobiografia
Curitiba linda (PR), 27 de setembro de 2020.
Olá, tudo bom? Comigo está tudo bem, graças a Deus! Eu queria me apresentar, com a sua prévia permissão. Eu sou o KAJOTA. Nasci em Curitiba em 1973, e desde então moro aqui. Minha família residiu nos bairros do Parque Industrial, na Vila Rosinha, no Novo Mundo, no CIC e também no Cajuru, mais precisamente próximo ao Terminal do Centenário, onde resido atualmente.
Antes de mais nada, para que você me conheça, meu nome completo é Ernani Kavalkievicz Júnior. Eu peguei a primeira letra dos meus sobrenomes (K + J) e então saiu um sonoro KAJOTA, junção esta que chamamos em Português de acróstico, tal como em CAP ou CFC (times de futebol da capital paranaense), mas aqui, no caso, um acróstico atípico, já que os nomes das letras são postos por extenso: KA+JOTA = KAJOTA. Esse é o meu pseudônimo que, inclusive tem proteção legal (Art. 19 do Código Civil atual). Assim, além de interessante, KAJOTA é LEGAL (nos dois sentidos)!!!
Meus pais, Ernani, metalúrgico aposentado, e da Dona Cida, que tem uma Banca de doces, residem no CIC. Somos em seis filhos ao todo, e sou o mais velho de meus irmãos. Sou casado desde 2007 com a Maria Cristina, médica-veterinária, e temos um filho, o João Felipe, que está conosco há 6 anos, tendo sido adotado aos 10 anos (o que chamamos de adoção tardia). Nossa família KAJOTA compõe-se ainda do Neguinho, um cão especial que se acidentou há 7 anos e que utiliza cadeira de rodas para passear, de manhã e à tarde, pelas quadras próximas de casa.
Sou um PIÁ CURITIBANO, “da gema”. Reúno as características desta cidade, pois amo seus parques, sua linda história, gosto do Leminski e do Nhô Belarmino e da Nhá Gabriela, dentre outros munícipes ilustres. Estudei na Escola Municipal Marechal Cândido Rondon em 1980, depois na Escola Municipal Papa João XXIII. Ali fiz um slogan nos idos de 1985, num concurso da Prefeitura de Curitiba-PR, sobre o meio ambiente. O Slogan foi “PROTEJA O VERDE ANTES QUE A COISA FIQUE PRETA!”. Na época, fui o vencedor do concurso e ganhei uma bicicleta (Caloi Monoshok, top da época, cor vinho, linda!!!) da antiga loja “Hermes Macedo”, das mãos do então Prefeito, Maurício Fruet, no Palácio 29 de Março. Foi um tempo muito especial. No “Papa” como o colégio é conhecido, participei de gincanas, esportes, e me sobressai pela capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo…Enfim, como diziam meus professores, eu era o “POLIVALENTE”… isso porque puxei minha mãe, a Dona Cida, sempre fazendo várias coisas e dando conta de tudo! Prá mim, é uma honra herdar as qualidades de minha querida mãe! Nesta Escola, a minha mãe trabalhava como auxiliar de limpeza, para ajudar a sustentar a prole.
Cuidando de meus irmãos enquanto minha mãe trabalhava fora, uma vez, depois de ter feito os afazeres da casa e de ter dado banho em meus irmãos, pedi ao meu pai (à época, desempregado), para participar de um torneio de montagem de quebra-cabeças na Biblioteca (uma casa de madeira) que ficava na Escola… Nesta época, residia no Novo Mundo e demorava cerca de 12min prá chegar lá, caso fosse correndo. O problema é que meu pai não me deixou sair para ir participar deste torneio, mas minha mãe chegou nos minutos derradeiros e aí, então, ambos me deixaram ir… Corri lá e cheguei uns minutos atrasados, e o torneio era em dupla e quem montasse o maior número de peças ganharia um brinde. Adivinha: eu e o José Avelino (se não estou equivocado), meu grande amigo de infância, ganhamos o primeiro lugar!
Como disse, minha mãe trabalhava na Escola, auxiliando na limpeza… os dias eram difíceis e uma vez a Professora Vilma, de Educação Física, notou que meu tênis estava rasgado… Ela, como um Anjo, tomou-me pelas mãos, levou-me até a Avenida República Argentina, na antiga Casa Schier, e deu-me de presente um tênis Rainha, branco, cano alto, o “top” daquela época, junto com os “All Star”. Gratidão eterna à Teacher, a quem pude agradecer novamente por estes tempos.
Outra história: Meu pai me ensinou a ser honesto. O ano era 1983, se me lembro bem. Uma história interessante. Fui ao mercado comprar pinga para meu pai (alcoolista) num mercado, chamado Vista Alegre, no Novo Mundo, para ele (naquela época, podia) e a caixa, sra. Gertrudes, equivocou-se e me deu o valor de troco à maior. Como só peguei o dinheiro em minhas mãos, levei-o até meu pai. Ao conferi-lo, ele viu que aquela sra. tinha se equivocado no troco. Meu pai mandou que eu devolvesse o valor e a verdade é que a Dona Gertrudes ficou muito feliz e me agradeceu imensamente. Foi uma lição prá toda minha vida, sobre honestidade.
Depois, primeiro grau concluído, 1988, iniciei meus estudos no Colégio Estadual do Paraná, no curso profissionalizante de Artes Cênicas. Formei-me em 1990 e, dentre aulas de técnica vocal, expressão corporal e psicologia e ética, história da arte, apresentamos uma peça de teatro no auditório do próprio Colégio. Foi emocionante. Sou também Ator com inscrição na Delegacia Regional do Trabalho, e tenho desempenhado um papel coadjuvante nesta lida da vida, em que o Ator Principal é Deus, com um cenário amplo e lindo, que é o nosso mundo (Planeta Terra).
Também resolvi fazer um novo segundo grau no Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), atual Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Amava as aulas de português, mas quando passou o sexto período de um total de dez, começaram as matérias técnicas e aí vi que não tinha jeito para ser técnico em mecânica. Desisti, por realmente não conseguir fazer um desenho técnico adequado. Embora tivesse investido em prancheta, luminária e réguas caras à época, eu tremia as mãos, suava muito e isso atrapalhava… Resumo: deixei o CEFET, sem aviso, em idos de 1992.
Quanto ao aspecto profissional, meu primeiro trabalho foi aos 14 anos, em um bar (naquela época, podia). Trabalhei ali por cerca de um mês e, dos duzentos cruzeiros de salário que deveria receber, por conta do que comi no local, só sobrou uma nota de um cruzeiro! Uma vez, ingenuamente embrulhei um doce (suspiro) em papel jornal e fui repreendido – aff… Depois fui trabalhar em uma microempresa que fabricava circuitos impressos…
Depois destes dois trabalhos informais, comecei a trabalhar como office-boy numa empresa de terraplenagem e construção civil que que ficava próxima do terminal do Capão Raso. Comecei trabalhando meio expediente, pois de manhã estudava no Centro da cidade. Depois, mudei os estudos para o turno da noite e passei a trabalhar em tempo integral. Também trabalhei aos finais de semana, como “vigia”, para complementar a renda, ganhar um troco a mais e pagar as contas. Foi um tempo precioso, de aprendizado. Nessa época, vale a menção: um companheiro de caminhada era o General, um cão pastor alemão que tinha nessa empresa. Lembro-me das noites solitárias de cuidado do patrimônio em que, na cozinha (que ficava no segundo andar e com uma bela vista ao longo da via), ouvindo música e vendo o movimento da noite adentro,fritava pedaços de frango e cozinhava bofe com polenta para o meu amigo canino. Dava também para estudar e treinar a digitação no computador que naquela época, começava a despontar. Também jogava “Arkanoid”, Tetris e Fórmula Ind, games que estavam em alta. Ainda, por algumas vezes, era convidado a pousar na casa dos patrões, quando estes viajavam.
Em 1992, fui trabalhar numa empresa com integração avícola completa, ali no bairro Parolin, às margens da BR, quase esquina com a Avenida Marechal Floriano. Tinha o setor de vendas de frango, câmara fria, de entrega dos produtos por diversas kombis refrigeradas, incubatório, granjas de parceiros, abatedouro, setor de distribuição, enfim, desde as matrizes importadas, que botavam os ovos, até sua eclosão e envio às granjas, depois o abate, a comercialização, a entrega e o fechamento de caixa… uma estrutura bastante complexa. Comecei a trabalhar naquela empresa como assistente financeiro e, após um ano, passei a encarregado do Setor Financeiro. Aprendi muito sobre finanças, empréstimos, fluxo de caixa, contas a pagar e a receber, … enfim, a administrar melhor as finanças, não só da empresa na qual trabalhava, mas também as minhas próprias.
Passou o tempo. Em final de 1995 passei no vestibular da PUC. Direito. Naquela época, apenas 4 faculdades eram as que disponibilizavam este curso: Federal, Faculdade de Direito, PUC e Tuiuti. Fiquei careca pela primeira vez, em 1996, ao ser aprovado em Direito na PUC, quando, então, iniciei o Curso que viria a me acompanhar pelas próximas décadas.
Em 1999, saí daquela empresa para estagiar e receber 10% (dez por cento) do que eu então ganhava como Encarregado do Departamento financeiro. Foi uma decisão difícil, porém me deu força para aprofundar-me na área do Direito e da Advocacia.
Recordo-me de ter que vender uma casa, financiada, para poder pagar os estudos antecipadamente, dos próximos 18 meses de Curso que restavam. Naquela época, em valores originais, o custo total do Curso foi de R$ 20.000,00 – um valor impressionante para mim, mas que Deus tratou de prover.
Concluído o curso em 2000, formei-me em 2001, advogando desde então.
Desde 2001, participei da Associação dos Advogados Trabalhistas do Paraná, primeiramente como membro, depois como integrante de departamento de convênio e, por dois mandatos, fui Secretário Geral da Entidade. Fui ainda Ouvidor Geral de 2017 a 2019. Também na OAB, Subseção de Curitiba, participei do setor de fiscalização de processos disciplinares e, na Seccional do Paraná, atuei também como membro e Secretário da Comissão de Direito do Trabalho. Desde 2017, exerço a advocacia dativa em processos disciplinares junto a OABPR, contribuindo para o andamento célere dos processos de representações, auxiliando com isso os trabalhos do Tribunal de Ética e Disciplina da OABPR.
Em 1996 professei minha fé cristã baseada unicamente na Bíblia, como regra de fé e de conduta. Frequentei a Igreja Evangélica Irmãos Menonitas de Curitiba-PR 1996 a 2007. Aqui faço menção específica a uma pessoa que sempre me acompanhou na árdua caminhada pelos anos que se seguiram, ali: o Nelson. Depois, participamos da Primeira Igreja Batista em Campo Largo-PR, pois eu mais Cris, logo que casamos, conseguimos naquela cidade um apartamento arrendado pela Caixa Econômica Federal e moramos na região metropolitana por cerca de 4 anos, no bairro Bom Jesus. Lá meu ministério foi focado na Escola Bíblica Dominical para crianças e por um ano também ajudei na Diretoria da Igreja. Em 2012, devolvemos o apartamento à CEF e viemos morar com meu sogro, no Conjunto Mercúrio, na vila Centenário, em Curitiba, indo a Campo Largo para os cultos, a cada quinzena.E em 2014 solicitamos nossa transferência à Segunda Igreja Batista de Curitiba-PR, frequentando-a desde então. Ali exerci e exerço os ministérios de: teatro (ator), professor de escola bíblica, conselheiro fiscal, redator de roteiros de células, tesoureiro de uma associação da Igreja direcionada à ação social e diácono.
Agora duas outras superações minhas:
A primeira delas é que eu tinha um transtorno obsessivo compulsivo (TOC), em que literalmente roía a pele de minhas mãos e dedos, e isto desde os meus 20 anos, mais ou menos… a cada situação de ansiedade ou dificuldade, lá eu ia para aquele estranho hábito… Por exemplo, no computador, ao chegar numa situação de elaboração de um recurso judicial, se a situação ficava complicada quanto aos argumentos e um raciocínio mais profundo e elaborado se fazia necessário, lá ia o KAJOTA a levar as mãos à boca e roer (e comer) mais um fiapo de carne das mãos… (sei que é difícil falar sobre isso sem causar estranheza, mas essa era a verdade)… cheguei a ficar com as pontas dos punhos sangrando ao “arrancar com os dentes as peles”… E tentei de tudo, usar luvas de borracha, colocar pimenta nas mãos…Mas nada adiantava e eu vivia constantemente,mais que o normal, lavando minhas mãos, com receio de alguma doença decorrente daquele hábito. E vamos deixar, ao menos por ora, esse assunto em “stand by” para retomá-lo daqui a quatro parágrafos…
A segunda superação foi a questão da disciplina… eu meio que começava a ler um livro, desistia… aquelas regras de conduta e de mudança de final de ano, eu as fazia no último dia de ano para, logo após, abandoná-las… Até que em 2014, tudo mudou. Decidi começar a ler a Bíblia em 1 ano e bati pé firme naquele intuito. Eu havia baixado o aplicativo @YouVersion e iniciei o Plano de Leitura proposto por “Robert Roberts”, seu idealizador. A cada dia, cerca de 3 capítulos da Bíblia, em média, mesclando Antigo e Novo Testamento. Atrasei algumas leituras diárias, mas “aos trancos e barrancos” consegui completar, na Primavera de 2015, meu primeiro plano de leitura! Foi simplesmente ma-ra-vi-lho-so!!!
Por seis vezes, fiz este plano de leitura e completei-o, mais uma vez, no dia 20/09/2020. Agora, inicio minha SÉTIMA leitura Bíblica, em um novo plano, denominado “Bible in One Year 2018”, que mescla, além da Leitura Bíblica propriamente dita (intercalada entre Antigo e Novo Testamento), também DEVOCIONAIS diárias, em inglês! Duplo desafio prá mim, aumentando a dificuldade, mas conservando-se a disciplina necessária! Hoje, por sinal, cumpri o dia 8/365 deste Plano.
Que benção! Que satisfação! Esta preciosa lição de firmeza de caráter e de convicção me levou também a um maior relacionamento com Deus, de modo que em em nossa casa (“Nossa Canaã”, nome que a família KAJOTA atribuiu ao nosso lar) há um “quarto de guerra”, em que bato um papo com Deus, tomo um café com ele e me preparo para superar os desafios do dia!!
É bom esclarecer que o meu hobby, com tudo isso, tornou-se inserir versículos bíblicos em paisagens que tenham alguma relação com os dizeres. Faço isto diariamente e posto nas páginas do facebook e do twiter, sem ter repetido qualquer versículo até esta data. Isto porque, na Bíblia virtual que tenho neste aplicativo, aqueles versículos que já foram objeto deste trabalho/hobby estão todos sublinhados em amarelo. Legal, né? Se quer conferir, é só acessar minhas páginas: https://www.facebook.com/ernanikajota e @ErnaniKajota. Está convidado a fazê-lo e será um honra para mim a sua visita virtual!
Bem, essa disciplina adquirida me fez também vencer esse tique nervoso que eu tinha… Parei, pedindo a ajuda de Deus para aquilo, pois me incomodava muito… meus pais e irmãos começaram a notar a diferença, pois eu não mais roía as mãos, como fazia desde há muito… Não precisou de nenhum “gatilho” ou “suporte” para parar, senão a força obtida de Deus para essa mudança… Hoje já se vão anos desde que não faço isso e, ao menor sinal (mesmo o de tirar aquela lasquinha que fica nas unhas, às vezes), mais que depressa se a retira e se joga no lixo aquele tasco de pele. É isso!* (os sete parágrafos acima foram inseridos em 28/09/2020, depois do comentário da Perpétua e que me levou a refletir sobre o que ela postou. Obrigado, Amiga).
Em 2017, o Pr. Valdo iniciou suas pregações no sentido de se promover um avivamento, uma mudança de vida, e uma maior aproximação de fé.
Neste tempo, decidi vencer desafios: o primeiro deles, conhecer mais a Deus, iniciando os estudos de Teologia na Faculdade Teológica Sul Americana (FTSA), em ensino à distância. Este ano o concluo, convicto de que foi uma decisão sábia, pois minha fé foi provada (a matéria mais difícil: antropologia da religião) e sigo firme em nossas convicções. O segundo desafio foi de reiniciar os estudos de inglês que havia abandonado na infância, quando minha mãe ganhou uma bolsa de estudos do Centro Cultural Norte-Americano (CNA) e eu me sentia inferiorizado em relação aos demais alunos, que podiam fazer lanches e eu mal tinha o dinheiro para a passagem até o Centro da cidade… Talvez por isso, tentei ser um autodidata desta língua. Como dito, em meados de 2017, fiz o teste de nivelamento no PUC Idiomas e, fazendo um intensivo aqui, outro ali,mais os módulos semestrais normais, conclui o curso avançado neste primeiro semestre de 2020 (em que as aulas foram quase na totalidade, virtuais, por conta da pandemia). Minha fiel apoiadora (esposa), meu sogro e minha mãe recebiam as notas que recebia a cada semestre, ora me dando os parabéns, ora me “puxando a orelha” pelas notas obtidas (que nem eram tão ruins assim: 7,5 prá cima…rs).
Em setembro/2018, participei de um retiro da Rádio Trans mundial em São Bento do Sul-SC que durou 3 dias e fui tremendamente impactado com as histórias dos personagens bíblicos: Esdras, Habacuque e Neemias, especialmente por este último.
Resolvi tornar a Teologia uma prática, fazendo o bem de um modo mais efetivo, no sentido de impactar a sociedade. Criei um grupo de whatsapp direcionado a fazer pequenas ações e grandes transformações, denominado Amigos do KAJOTA. Muitas ações simples e práticas foram ali realizadas e isso tudo me levou à reflexão de que um sonho maior seria possível! Fizemos apresentações em 2 escolas e em 1 Igreja, voltadas a crianças de 9 a 10 anos, relacionadas com aspectos de cidadania e de batalha contra as drogas (fumo, álcool e ilícitas), com o lema “A vida não é uma droga, não””.
Se Martin Luther King Jr (ou Martin Luther KAJOTA) se eternizou com uma frase célebre, “I have a dream!” (“Eu tenho um sonho!”), na sua luta pela igualdade racial, o KAJOTA diz: “I have another dream!” (“Eu tenho outro sonho!”), um sonho que está sendo metade realizado e metade por realizar. Falo da possibilidade de impactar o mundo, começando em mim, depois irradiando esta mudança para a família, depois à cidade, ao Estado, ao país e, então, para o mundo. Podemos tornar o ambiente que nos rodeia melhor, ao: compreendermos e respeitarmos as diferenças, agirmos com razoabilidade, desejarmos o bem das pessoas, cuidarmos dos recursos naturais de modo sustentável e adequado, convivermos em harmonia.
O KAJOTA é esse cara, que venceu e tenta superar seus medos e receios, lutou para criar uma família unida e coesa e, agora, na linha da vez, pretende impactar a Cidade em que vive.
Utilizo como qualidades com as que mais me coaduno: “polivalente” e “afoito”… Quanto àquele, é porque gosto de fazer diversas atividades e de aprender, principalmente com experiências e conselhos, o que outros têm para me ensinar… Quanto ao “afoito”, muitos entendem esta palavra como “ansioso”, mas outro significado, ainda melhor, corresponde a “corajoso”, “destemido” e “ousado”. Aliás, Ernani (meu primeiro nome) significa, justamente, corajoso, para vencer barreiras e superar estruturas, tudo dentro dos inegociáveis princípios que advogo e luto.
Minha formação preponderantemente humanista permite traçar nortes macros, como: lutar pela justiça (advogado), fazer da vida uma arte (ator) e trazer Deus para mais perto de todos (teologia). E a coragem e a polivalência fazem com que tudo isso seja posto em prática, produzindo mudanças à volta, para o bem comum.
Fazer o melhor por Curitiba-PR nada mais é que a melhor forma, a meu ver, de agradecer a esta Cidade por ter me recebido, possibilitado meu crescimento e, sinceramente, gostaria muito de participar de um modo mais efetivo, pelos próximos 4 anos que virão, da história curitibana.
Sonho KAJOTA e suas etapas:
- Superar desafios internos, de modo a perceber e se solidarizar com necessidades externas (concluído);
- Batalhar por uma família coesa e unida (concluído);
- Atingir patamar patrimonial mínimo adequado (concluído);
- Participar de modo mais efetivo na vida da Cidade (4 anos): em andamento.
- Participar de modo mais efetivo na vida do Estado: a iniciar;
- Participar de modo mais efetivo na vida do País: a iniciar;
- Representar o Brasil na ONU, em luta pela Paz Mundial, Harmonia entre os Povos e respeito à nossa Casa (Planeta Terra): em andamento.
Itens 1 a 4: realizados com sucesso, de 2003 a 2020 (17 anos).
Itens 4 a 7: PROJEÇÃO para 20 (vinte) anos (longo prazo).
Deus queira, não só viverei, mas também realizarei estes sonhos. Essa, bem sei e estou plenamente convicto, é a minha MISSÃO INTEGRAL!
Obrigado.
Sinceramente,
KAJOTA, O PIÁ CURITIBANO.
Primavera de 2020.